SÁ FRANQUIAS

07/08/2014

12 RAZÕES DE OTIMISMO COM A ECONOMIA BRASILEIRA




































1) Infraestrutura – Está em frangalhos, mas não falta financiamento nem interessados em investir. Atualmente, a China constrói a cada ano mais infraestrutura que toda a infraestrutura brasileira. Para este quadro mudar, basta o governo melhorar o marco regulatório;

2)  Energia – Temos o pré-sal, mas a Petrobras está com a corda no pescoço. A Petrobras precisa explorar logo essas reservas. O consumo de petróleo nos países desenvolvidos cai há décadas. A demanda global tem sido sustentada pelos emergentes, mas isto não vai durar para sempre. O governo tem que criar condições para acelerar os investimentos e a produção. O preço da gasolina vai subir, o que também deve tirar a corda do pescoço do setor sucroenergético. Faltará ainda desarmar o imbróglio causado no setor elétrico;


3) Comércio – O consumo cresce mais do que o PIB quase todo ano desde 2004, impulsionando, junto com o crédito, a expansão do comércio. 2014 será o 11o ano consecutivo, em que as vendas do varejo crescerão mais do que a produção da indústria;


4) Agronegócio – Seu superávit aumentou de US$ 9 bilhões em 2001 para mais de US$ 90 bilhões nos últimos 12 meses. Nenhum país tem mais área cultivável ou água doce disponíveis que o Brasil. A produtividade tem crescido. Chineses e indianos têm fome. Somos nós que vamos alimentá-los;


5) Centro-Oeste – É o celeiro do Brasil e o Brasil é o celeiro do mundo;


6) Interior do país  - Impulsionadas pelo agronegócio e pela mineração, as cidades médias do interior crescem mais, geram mais empregos e atraem mais migração do que as capitais dos estados, mudando o eixo do consumo e da logística no país;


7) Educação –  Em toda área em que o setor público não presta um bom serviço surge uma oportunidade para o setor privado.


8) Saúde – Hospitais, laboratórios, redes de farmácias e planos de saúde crescem para suprir o que o governo não entrega.;


9) Serviços – Quase 60 milhões de pessoas que ingressaram nas classe A, B e C nos últimos 10 anos demandam mais serviços. Ao contrário da indústria, que não consegue repassar os aumentos de custos de mão de obra, aluguéis e matérias primas por conta da concorrência internacional, o setor de serviços tem conseguido sustentar sua rentabilidade. Ninguém sai daqui para cortar o cabelo na China, mesmo que custe 1/10 do preço;


10) Nordeste – Em todos os Estados nordestinos mais de 50% famílias recebem o Bolsa-Família, expandindo o consumo e o crescimento econômico na região;


11) Setor imobiliário – Desaceleração econômica, boatos de estouro de bolha após a Copa e incertezas geradas pelas eleições derrubaram as vendas recentemente. Ainda assim, os preços continuaram em alta, na maioria dos casos. O volume de vendas deve se recuperar assim que a expansão do crédito volte a se acelerar.


12) Setor automotivo – Contração do crédito por conta de aumento de inadimplência freou as vendas no primeiro semestre. Hoje, só 35% das vendas de automóveis no país são financiadas contra 70% no mundo. Quando o crescimento do crédito retomar seu vigor, as vendas de veículos também retomarão.



fonte:http://ricamconsultoria.com.br/news/artigos/palestra_razoes_de_otimismo_com_economia_brasileira

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