SÁ FRANQUIAS

07/11/2014

NOVO ENDEREÇO

02/09/2014

CDL INAUGURA SHOPPING VIRTUAL



O projeto do shopping center virtual brasileiro da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o www.cdlshopping.com abriu ontem aos lojistas. Durante 60 dias – neste mês e no próximo – empresas associadas a CDLs de todo o país podem adquirir pontos e instalar suas lojas no portal. Em novembro, ele será aberto para os consumidores fazerem compras virtuais.

Em SC, cerca de 40 mil sócios das 205 CDLs do Estado poderão participar. No Brasil, são mais de 1 milhão de lojistas. O lançamento foi realizado pelo presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Jr., durante missão do setor no Panamá dias atrás. A tecnologia da CDL Shopping é da empresa catarinense Flexy Negócios Digitais, que atua também no exterior.

Para participar, o lojista precisa comprar o ponto virtual, que custa R$ 2.990 e pode ser pago com uma entrada mais quatro parcelas de R$ 598. Além disso, precisa ser sócio de uma CDL e pagar mensalidade de R$ 189 a partir de outubro.

O presidente da FCDL, Sergio Medeiros, disse que essa é mais uma alternativa para os lojistas. O diretor da Flexy, Juarez Beltrão, destaca que as vendas virtuais estão crescendo mais do que as em lojas tradicionais.

01/09/2014

CELULAR OU ROUPA?



Nova Iorque - Para alguns adolescentes, usar os jeans da temporada anterior será sempre algo impensável. Mas um número crescente deles considera que escrever mensagens de texto num smartphone antiquado é ainda pior.


Para o varejo de roupas, esse adolescente obcecado por tecnologia representa uma grande ameaça na ainda importante temporada de vendas de volta às aulas.


Analistas e identificadores de tendências concordam que está em curso uma grande virada nas tendências e gastos de adolescentes. John Morris, um analista do setor de varejo na BMO Capital Markets, diz que suas pesquisas com adolescentes sobre tendências com frequência se afastam do tema vestuário.


“Você tenta falar sobre qual será o novo visual, o que empolga na compra de roupas, e a conversa acaba sempre voltando ao iPhone 6”, disse ele. O setor de varejo de roupas para adolescentes, cujas vendas representam cerca de 15% de todas as vendas de roupas, segundo o NPD Group, vive uma crise profunda porque as vendas caíram nos últimos trimestres.

Os consumidores jovens são os primeiros a assinalar o uso de telefones no comércio eletrônico. “Você pode fazer compras online pelo seu telefone”, disse Catlin Haywood, 15 anos, uma estudante de segundo grau de Nova York que estava entrando numa Hollister no centro de Manhattan. Fã do “estilo Califórnia” da loja, ela também notou que a loja possuía muitas capas de telefone decorativas e isso lhe permitiria usar os acessórios no seu telefone.

Camisetas sem manga e jeans estrategicamente rasgados já não proporcionam um atrativo garantido para cadeias de varejo norte-americanas como Hollister e American Eagle Outfitters. O diferencial social hoje em dia envolve usar a mais recente tecnologia em aparelhos portáteis.

“Roupas não são importantes para mim”, disse Olivia D’Amico, uma jovem de 16 anos de Nova York, quando fazia compras na Hollister com sua irmã e uma amiga. “Metade do tempo não compro realmente nenhuma marca. Comprei apenas um par de Doc Martens falsos porque não me importo mesmo.” Ela provavelmente gasta mais em tecnologia porque gosta de “ficar conectada”, como disse.


É mais empolgante para muitos adolescentes comprar um novo smartphone que pode fazer um monte de coisas legais, do que novas roupas”, disse Nicole Myers, 19 anos, modelo em Nova York que saiu de uma loja Apple na segunda-feira com um iPhone que custou cerca de US$ 200. “Um telefone entretém muito mais. É uma distração melhor do que roupas”.


Afora a atenção dada a itens tecnológicos, como telefones, aplicativos e acessórios, alguns varejistas de longa data foram duramente atingidos pela competição de lojas de “fast-fashion” (moda rápida) como Forever 21 e H&M, que oferecem tendências de última hora a preços baixos. As compras online também reduziram o tráfego de consumidores adolescentes em shoppings, e a popularidade do Instagram espalha modismos tão rapidamente que os jovens não ficam atrás de algum item de moda duradouro.


Moda tecnológica


Isto em si é uma declaração de moda, ela sugeriu. “Quando você tira fotos, as pessoas veem sua capa”, disse.

Aliás, acessórios como capas de telefones cravejadas de cristais ou fones de ouvido em cores de néon estão entre as prioridades de compra dos jovens.


“Ter um telefone descolado para mostrar como você está conectada é uma parte enorme do estilo de uma pessoa e da vida hoje em dia”, disse Eva Chen, editora-chefe da Lucky Magazine, acrescentando que os adolescentes usavam smartphones para sinalizar status como homens costumavam fazer com relógios ornamentados.

Stephanie Wissink, uma diretora gerente da Piper Jaffray, disse que após muitos anos de forte crescimento, a porcentagem de dinheiro que adolescentes gastavam em eletrônicos parece ter se estabilizado em torno de 8% ou 9%. A penetração do celular é alta e os jovens em geral precisam esperar pelo próximo upgrade para seu próximo aparelho, disse ela.


Mas a tecnologia parece influenciar indiretamente outros hábitos de gastos, comentou. Pela primeira vez, a pesquisa semianual da Piper Jaffray com adolescentes na primavera americana revelou que eles gastaram mais dinheiro em comida – superando por pouco os gastos com roupas – do que em qualquer outra categoria.


“Revelou-se uma atração por ambientes de restaurantes”, disse Wissink. “Aí nós perguntamos a adolescentes sobre a razão disso, e a resposta foi o Wi-Fi gratuito.” “Sou viciada em Instagram”, disse Ann Borrero, uma jovem de 19 anos que frequenta o ensino secundário no Brooklyn e tem uma lista atualizada de restaurantes que ela com frequência escolhe para ter acesso à internet.


Pressão


Executivos de cadeias tradicionais de varejo sentiram a tensão de resultados desapontadores, e muitas dessas companhias sofreram mudanças em seus escalões superiores.


Este mês, o diretor presidente da Aéropostale, Thomas P. Johnson, aceitou sair e ser sucedido por seu antecessor, Julian R. Geiger. Em janeiro, o diretor presidente da American Eagle, Robert L. Hanson, deixou a companhia depois de meros dois anos no cargo. No mesmo mês, a Abercrombie & Fitch separou os cargos de presidente executivo e do conselho sob pressão de investidores.


Além das mudanças no panorama específico dos adolescentes, os varejistas de várias categorias estão aprendendo como lidar com uma temporada de volta às aulas que mudou significativamente nos últimos anos. Apesar de ainda ser uma temporada crucial para o varejo, sua janela se tornou menos delineada, às vezes começando um pouco mais tarde e com frequência durando até depois do começo do ano letivo.


“No passado, comíamos três refeições completas por dia, e agora o que está na moda é comer coisinhas”, disse Chen. “Acredito que está havendo algo parecido com as compras”. 

fonte: http://new.d24am.com/plus/comportamento/pesquisa-aponta-celular-maisbasico-roupa-para-jovens/119122

18/08/2014

5 VERDADES SOBRE O FAST FASHION









1. A indústria do fast fashion é projetada para fazer você se sentir "fora da tendência" após uma semana.

2. "Descontos" não são necessariamente descontos.

3. Pode haver chumbo e químicos nas roupas.

4. As roupas são desenhadas para se desfazerem.

5. Bordados e lantejoulas é uma indicação do possível trabalho infantil.

fonte original:https://medium.com/fashion-as-medium/5-truths-the-fast-fashion-industry-doesnt-want-you-to-know-4b4f9f43c864

15/08/2014

FAZENDO O MELHOR QUE EU POSSO




"Fazendo o melhor que eu posso" não é na verdade a mesma coisa que "fazendo tudo que eu posso".

Quando falamos para as pessoas que estamos fazendo o melhor que podemos, o que estamos realmente dizendo é que estamos fazendo o melhor no que sentimos confortáveis fazendo.

Como você já deve ter descoberto, excelentes trabalhos nos fazem sentir desconfortáveis ao longo do processo.

14/08/2014

ÍNDICE CIELO


Varejo tem alta de 3,5% no faturamento em julho, diz o índice Cielo.

SÃO PAULO (Reuters) - A receita de vendas do comércio varejista brasileiro cresceu 3,5 por cento em julho sobre o mesmo mês do ano passado, descontada a inflação, segundo índice apurado pela empresa de meios de pagamento eletrônico Cielo.

Segundo o levantamento, divulgado nesta quinta-feira, o ICVA, como o índice é conhecido, subiu 9,6 por cento no período em termos nominais.

Se descontados os efeitos de calendário, o ICVA aponta que o varejo teria crescido 3,7 por cento na receita deflacionada durante julho em relação ao mesmo mês de 2013, segundo a Cielo.

O gerente de inteligência da Cielo, Gabriel Mariotto, afirmou que o índice de julho "foi afetado, extraordinariamente, pelo efeito da deflação no setor de companhias aéreas, o que impactou o índice deflacionado do setor. 

Excluindo esse efeito, o varejo apresentaria uma leve desaceleração". Em junho, a inflação das companhias aéreas medida pelo IPCA ficou em 21,95 por cento ante queda de 26,86 por cento em julho.

Nesta quinta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) afirmou que as vendas no varejo do Brasil recuaram 0,7 em junho sobre maio, a terceira queda mensal do ano e a pior desde maio de 2012. Na comparação com junho de 2013, as vendas varejistas subiram 0,8 por cento.


Em junho, o ICVA apurou alta de apenas 0,5 por cento sobre um ano antes, em um movimento atribuído à Copa do Mundo.

fonte:http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKBN0GE23R20140814

13/08/2014

YOOX SPA

A Yoox SpA oferece a potenciais pretendentes, uma forma de combinar duas das áreas que mais crescem no varejo: bens de luxo e a internet.

A empresa de 1.6 bilhões de dólares, opera o e-commerce de sites de marcas como Armani e Moncler, e pronta para impulsionar as vendas em 75% nos próximos três anos, de acordo com dados compilados pela Bloomberg.

Consumidores afluentes de Seattle a Shanghai têm cada vez mais para gastar com bens de luxo, e estão cada vez mais indo online para fazer isso de acordo com o Retail Metrics Inc.

BUSCAPÉ NO VAREJO FÍSICO


O Buscapé, o maior site de comparação de preços do Brasil, está levando seus serviços para o varejo físico.

A empresa, que é controlada pela maior empresa da África, a Naspers Ltd., ganha dinheiro hoje com empresas que pagam para serem listadas para terem o preço de seus produtos comparados no site.

Agora, o Buscapé quer ajudar varejistas alcançarem seus consumidores dentro das lojas.


O plano permitirá que as empresas enviem mensagens através do celular para aqueles que estiverem dentro de uma loja poderem comparar itens de outra loja.

"Estamos criando um novo modelo de negócio.", diz Rodrigo Borer, CEO da Buscapé na America Latina. "Temos um posicionamento único porque já temos um relacionamento com o consumidor. Nossa marca significa que eles estão comprando melhor."

A estratégia permitirá que a empresa aumente sua expocisão para o maior mercado do varejo, o varejo físico. Em uma entrevista no dia 29 de julho desse ano, Borer comentou que as vendas do varejo em 2013 totalizaram R$523 bilhões, de acordo com o IBGE. Vendas online, ainda que cresce a cada ano 20%, representa apenas 4% do total das vendas do varejo.

fonte: http://www.businessoffashion.com/2014/08/naspers-brazil-ecommerce-unit-wants-tap-store-shoppers.html

12/08/2014

SALADA URBANA


A vida corrida das grandes cidades deixa muita gente sem tempo para aproveitar o horário de almoço. 

Às vezes, não dá nem para sair do computador. A alternativa é ligar para um serviço de entrega qualquer. O problema é que a comida, provavelmente, não será das mais saudáveis. 

No entanto, uma empresa abriu suas portas com o objetivo de unir a praticidade do delivery a uma alimentação de qualidade: a Salada Urbana, que entrega saladas e massas em potes de vidro.

O criador da empresa é o paulista Luis Lopes, 45 anos. 

Acostumado a viajar pelo mundo, ele conheceu um negócio semelhante nos Estados Unidos. A diferença é que, no país, os produtos em vending machines. "Quis fazer algo parecido, mas ainda mais saudável. Quis vender algo realmente natural, sem conservantes, e pensei que o delivery seria uma boa ideia", afirma. Lopes começou a trabalhar no projeto no fim de 2013 e abriu a empresa em junho. Segundo ele, o investimento no negócio foi de aproximadamente R$ 100 mil.

São sete saladas diferentes, cada uma com características diferentes: há opções antioxidantes, detox e funcionais, além de variedades clássicas, com itens da estação e ingredientes variados. Três tipos de molho – caesar, italiano ou azeite – acompanham as saladas. A empresa também vende massas integrais, que acompanham molho ao sugo ou alfredo.

Todos os produtos custam R$ 18. Também é possível comprar kits. Neste caso, quanto mais potes, mais barato é o preço final por unidade. É possível comprar os produtos por telefone ou pelo site da empresa.

A sede da Salada Urbana fica na Granja Viana, distrito na região metropolitana de São Paulo. Mesmo assim, as operações da empresa estão focadas na capital. Não é cobrado frete para pedidos de quatro bairros da cidade: Moema, Pinheiros, Itaim Bibi e Jardins. Para outras regiões, é preciso fazer um pagamento adicional para receber os produtos.

fonte:http://revistapegn.globo.com/Noticias/noticia/2014/08/empresa-faz-entrega-de-salada-fast-food-em-sp.html

07/08/2014

SUPER SIMPLES




































A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta quarta-feira a nova lei do Simples, que simplifica e reduz a tributação para micro e pequenas empresas de 140 segmentos de negócios. 

Cerca de 9 milhões de companhias poderão se beneficiar da norma, que reduz em até 40% a carga tributária e unifica oito diferentes impostos em uma única alíquota.

A atualização da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa também permitirá que 450 mil empresas de serviços, como firmas de advocacia, médicos, dentistas, jornalistas e fisioterapeutas passem a ser beneficiárias do novo regime. 


Estas empresas não eram consideradas pequenas porque a lei anterior não contemplava as prestadoras de serviços e as atividades intelectuais. 

O novo regime passa a considerar como micro ou pequena qualquer empresa com faturamento líquido anual de até 360 mil reais e 3,6 milhões de reais, respectivamente, sem importar o setor ou atividade.

A lei também simplifica os procedimentos para abrir e fechar pequenas empresas. O tempo para abrir uma companhia passa, teoricamente, de 127 para cinco dias e cria um Cadastro Único Nacional destas companhias para reduzir a burocracia de seu funcionamento. O cadastro começa a vigorar a partir de março de 2015 e acaba com a inscrição estadual e municipal, segundo o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos.


Desde quando o Super Simples entrou em vigor, em 2007, 9 milhões de pequenas empresas participaram do regime. o ministro disse ainda que as micro e pequenas empresas representam 97% das firmas nacionais e são as que mais geram renda e emprego no Brasil. "Se cada um puder gerar um emprego, serão 9 milhões de empregos. Isso impacta em 28% na taxa de emprego privado e no lucro familiar de 36 milhões de pessoas", disse.


Segundo dados do Sebrae, as micro e pequenas empresas são responsáveis por 27% do Produto Interno Bruto (PIB), por 52% dos empregos formais e por 40% da massa salarial nacional.


fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/super-simples-passa-a-valer-para-mais-de-9-milhoes-de-empresas

12 RAZÕES DE OTIMISMO COM A ECONOMIA BRASILEIRA




































1) Infraestrutura – Está em frangalhos, mas não falta financiamento nem interessados em investir. Atualmente, a China constrói a cada ano mais infraestrutura que toda a infraestrutura brasileira. Para este quadro mudar, basta o governo melhorar o marco regulatório;

2)  Energia – Temos o pré-sal, mas a Petrobras está com a corda no pescoço. A Petrobras precisa explorar logo essas reservas. O consumo de petróleo nos países desenvolvidos cai há décadas. A demanda global tem sido sustentada pelos emergentes, mas isto não vai durar para sempre. O governo tem que criar condições para acelerar os investimentos e a produção. O preço da gasolina vai subir, o que também deve tirar a corda do pescoço do setor sucroenergético. Faltará ainda desarmar o imbróglio causado no setor elétrico;


3) Comércio – O consumo cresce mais do que o PIB quase todo ano desde 2004, impulsionando, junto com o crédito, a expansão do comércio. 2014 será o 11o ano consecutivo, em que as vendas do varejo crescerão mais do que a produção da indústria;


4) Agronegócio – Seu superávit aumentou de US$ 9 bilhões em 2001 para mais de US$ 90 bilhões nos últimos 12 meses. Nenhum país tem mais área cultivável ou água doce disponíveis que o Brasil. A produtividade tem crescido. Chineses e indianos têm fome. Somos nós que vamos alimentá-los;


5) Centro-Oeste – É o celeiro do Brasil e o Brasil é o celeiro do mundo;


6) Interior do país  - Impulsionadas pelo agronegócio e pela mineração, as cidades médias do interior crescem mais, geram mais empregos e atraem mais migração do que as capitais dos estados, mudando o eixo do consumo e da logística no país;


7) Educação –  Em toda área em que o setor público não presta um bom serviço surge uma oportunidade para o setor privado.


8) Saúde – Hospitais, laboratórios, redes de farmácias e planos de saúde crescem para suprir o que o governo não entrega.;


9) Serviços – Quase 60 milhões de pessoas que ingressaram nas classe A, B e C nos últimos 10 anos demandam mais serviços. Ao contrário da indústria, que não consegue repassar os aumentos de custos de mão de obra, aluguéis e matérias primas por conta da concorrência internacional, o setor de serviços tem conseguido sustentar sua rentabilidade. Ninguém sai daqui para cortar o cabelo na China, mesmo que custe 1/10 do preço;


10) Nordeste – Em todos os Estados nordestinos mais de 50% famílias recebem o Bolsa-Família, expandindo o consumo e o crescimento econômico na região;


11) Setor imobiliário – Desaceleração econômica, boatos de estouro de bolha após a Copa e incertezas geradas pelas eleições derrubaram as vendas recentemente. Ainda assim, os preços continuaram em alta, na maioria dos casos. O volume de vendas deve se recuperar assim que a expansão do crédito volte a se acelerar.


12) Setor automotivo – Contração do crédito por conta de aumento de inadimplência freou as vendas no primeiro semestre. Hoje, só 35% das vendas de automóveis no país são financiadas contra 70% no mundo. Quando o crescimento do crédito retomar seu vigor, as vendas de veículos também retomarão.



fonte:http://ricamconsultoria.com.br/news/artigos/palestra_razoes_de_otimismo_com_economia_brasileira

06/08/2014

RELACIONAMENTO COM CLIENTE AINDA É GARGALO




































Para economista, poucos empresários deste setor investem no contato direto com indústria e fornecedores

Curitiba. Embora tenha passado por um processo significativo de inovação nos últimos anos, grande parte do atacado brasileiro ainda ignora novas ferramentas e formas de se relacionar com clientes, as quais implicariam não somente na redução de custos, mas também numa maior adequação ao mercado gigantesco e diversificado do País.


De acordo com o professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP) Nelson Barrizzelli, um dos investimento que recebe pouca atenção por parte do setor é o uso da tecnologia no contato direto com clientes e fornecedores.


Conforme explica, a maior parte dos atacadistas investe em inovações tecnológicas, mas apenas um número muito reduzido tenta aprimorar a comunicação com a indústria e o varejo.


"Quando um supermercado ou atacadista compra de uma grande indústria, ele usa meios eletrônicos, mas, antes disso, vai primeiro o vendedor, para negociar e tirar o pedido", exemplifica o professor.


O ideal é que a transação se dê sem o deslocamento do vendedor, destaca o professor, que proferiu uma palestra ontem na 34ª Convenção Anual do Atacadista Distribuidor, em Curitiba. O evento se estende até quinta-feira e tem a expectativa de fechar R$ 20 bilhões em negócios, bem como reverter R$ 10 bilhões para a economia local.

Ganho nos custos


Segundo Barrizzelli, o principal ganho para o distribuidor seria a redução dos custos. "A ida do vendedor na loja tem sempre um custo alto. Se ele conseguir estabelecer uma regra em que o varejista faça o pedido na hora em que ele precisa da mercadoria, de forma contínua, vai ter menos despesas", ilustra.


Ao mesmo tempo, complementa, esse tipo de interação também seria benéfica para o varejista, que não precisa esperar a ida de um vendedor ao seu estabelecimento.


O professor ressalta ainda que a adoção desse tipo de tecnologia depende sobretudo do interesse dos atacadistas. "Há dezenas de empresas que estão absolutamente dispostas a fazer demonstrações, treinar, ajudar (na inovação). Não é falta de tecnologia ou de empresas que auxiliem. É falta de percepção de que essas ferramentas estão disponíveis e podem ajudar".


Diferenças nas regiões


Segundo Barrizzelli, outro erro cometido pelos atacadistas é enxergar de forma uniforme o varejo brasileiro, que é único em cada região. "O Brasil são vários países", frisa. O varejista do Norte, exemplifica, tem perfil bastante distinto do comerciante da região Sul, devido a fatores como os hábitos de consumo e a renda da população.


No Nordeste, acrescenta, o atacadista pode ser "mais tradicional" do que no Sul ou Sudeste, diante, por exemplo, do número mais elevado de pequenos estabelecimentos que vendem variedades e dependem dos distribuidores. O professor salienta que é preciso reconhecer as características específicas de cada região e se adaptar a elas.


Tráfego leva atacado a investir em logística
Criativo e persistente, o cearense tem como um de seus méritos encontrar soluções eficientes em cenários de dificuldade. Não à toa, o atacado do Estado tem posição de destaque no País, onde as demandas da indústria e do varejo exigem dos distribuidores atender cada vez mais em cada vez menos tempo. 


Conforme o vice-presidente da Associação Cearense dos Atacadistas e Distribuidores, Auricélio Parente, um dos principais caminhos para esse fim tem sido os investimentos em roteirização.
Segundo ele, as dificuldades para trafegar em Fortaleza motiva os atacadistas a atuar no Interior, o que demanda maior atenção à roteirização e a outros elementos ligados à logística.


"O cearense gosta de fazer bem feito", comenta, acrescentando que os custos gastos com inovação costumam ter retorno rápido. Além disso, acrescenta Parente, existe no Estado a consciência de que é preciso se atualizar e "se reinventar" continuamente. (JM)

fonte: http://www.contabeis.com.br/noticias/18957/relacionamento-com-cliente-ainda-e-gargalo/

43 LOJAS POR DIA

O setor de franquias começou o ano de 2014 em crescimento. Uma pesquisa da Associação Brasileira de Franchising (ABF) mostra uma alta de 10% no primeiro trimestre em comparação com o mesmo período do ano anterior. 

Em relação ao número de unidades, a evolução foi de 3,4%, o que mostra a abertura de 3.890 lojas.

Os dados fazem parte de uma nova pesquisa da associação, que passa a monitorar o comportamento do setor em quatro momentos ao longo do ano. "“A ABF, que já possui um amplo e atualizado banco de dados, com esta ação poderá devolver aos franqueadores que participam da pesquisa informações atualizadas durante todo o ano, potencializando as ferramentas da tomada de decisão do gestor das redes, o que considero de suma importância”, disse, em nota, a presidente da ABF, Cristina Franco.

Em relação ao faturamento, o estudo apontou que 82% das marcas registraram aumento das vendas no trimestre, 3% empataram no resultado e 15% registraram queda. Em 2013, o melhor período para as franquias foi o quarto trimestre, responsável por 29,7% da receita. O estudo ainda mostra que a taxa de fechamento de pontos de vendas foi abaixo de 1%. 

PARA ONDE VOA O VAREJO

O título deste artigo é um dos assuntos mais debatidos em 2014. Já sabemos que a integração plena entre o varejo físico e virtual não é mais tendência, e sim uma obrigação para se manter no mercado. Também temos certeza de que essa é a melhor defesa contra o efeito showrooming, que ocorre quando o usuário se dirige a uma loja física, testa o produto em questão, compara preços com outras lojas e acaba realizando a compra por meio de dispositivos móveis.

Então, por que tantas discussões, tantos debates, tantas incertezas e inseguranças?
 
Em nossa opinião, é essencial compreender que o relacionamento e o processo de compra precisam ser pensados de forma multicanal, pois cada vez mais o consumidor pode iniciar o processo de pesquisa ou compra em qualquer meio e concluir em outro, que seja mais conveniente para ele. É algo que precisa ser planejado e coordenado cuidadosamente para que a integração dos meios seja orgânica e natural.
 
Estamos lidando com o consumidor ansioso, aquele do “quero tudo a qualquer hora e em qualquer lugar”. E é justamente com uma boa estratégia multicanal que se torna possível oferecer as melhores e mais cômodas opções de canais para esse tipo de consumidor.
 
O mundo online não pode ser visto como uma ameaça, e sim como uma oportunidade para o varejo, pois é um grande influenciador e potencializador das conversões offline. Ou seja, trata-se de uma porta com grande potencial de resultados.
 
É preciso pensar multicanal. Estudar o melhor que cada meio pode oferecer para gerar uma experiência sensorial com uma integração completa, fazendo com que as pessoas pensem menos no pagamento, na logística e em outros assuntos que normalmente geram desgaste de relação.
Um ponto muito importante para a evolução do varejo é a dependência, cada vez maior, da tecnologia. Big Data é o eixo principal que faz com que este processo de encantamento aconteça. É um processo oneroso, que exige uma grande mudança na cultura da organização e é fundamental um planejamento com muita cautela e paciência, semelhante a uma empresa que acabou de nascer: ela precisa engatinhar, andar e correr, para só então começar a voar.
 
Primeiros passos
 
Segurança. Ao ceder suas informações pessoais, seus consumidores estão dando um voto de confiança para sua empresa. Portanto, guarde-as com muito cuidado.
 
Privacidade. Você tem o poder de saber mais sobre seus consumidores do que eles próprios. Não invada a privacidade deles.
 
Defina o alvo. Você tem muitas informações nas mãos. Não queira utilizá-las de uma única vez. Vá com calma.
 
Seja útil. Transforme seus canais em um meio facilitador para o dia a dia de seus consumidores. Considere que todos os canais possuem algum tipo de potencial. Porém, vale uma consideração especial quando se trata de dispositivos móveis: pense em recursos online, mas sempre colocando as pessoas – colaboradores e clientes – em primeiro plano.
 
Busque sempre uma conexão emocional: seja social, aberto e cativante. A loja de hoje precisa ser híbrida, educacional, móvel, gerar curiosidade, inspirar e ser transparente.
 
Esteja onde o consumidor está. Os dispositivos móveis fazem parte do organismo do novo consumidor. Em média, os consumidores usam seus smartphones 40 vezes por dia.
 
É preciso ainda pensar em uma engenharia diferenciada para conquistar e reter esse público de uma maneira diferente. O número de consumidores que realizam consultas online antes de comprar em lojas físicas – showrooming – aumentou drasticamente – o índice pulou de 19%, em 2009, para impressionantes 62%, em 2011.
 
Em pesquisa feita pela Deloitte, nos EUA, constatou-se que 42% dos consumidores já usaram smartphones para apoio em compras de vestuário, enquanto 48% utilizou este meio em compras de eletrônicos.
 
Tenha sempre em mente que, quando entra na loja, o consumidor normalmente já conhece todas as características do produto que procura.
 
Portanto, é fundamental que os colaboradores sejam muito bem treinados e que a marca conte com um planejamento integrado para esse meio, com sites – mobile ou responsivo – e aplicativos, buscando ocupar um espaço na mobile life do consumidor.
 
O fato de um consumidor instalar em seu dispositivo um aplicativo da sua marca é o maior voto de confiança em tempos de neoconsumo, portanto, seja pertinente e relevante.

25/07/2014

ICMS: LOJAS BENEFICIADAS

O novo programa de parcelamento da dívida com o ICMS, em que os contribuintes poderão financiar seus débitos em até dez anos vai beneficiar os setores de petróleo e combustíveis; comunicações; siderurgia e metalurgia; lojas de varejo e atacadistas. 

Segundo a Secretaria Estadual de Fazenda, estes são os principais devedores no Estado do Rio. O programa foi relevado ontem com exclusividade pelo ‘Informe do Dia’.

Segundo cálculos elaborados pela pasta, um contribuinte que acumula dívida, por exemplo, de R$ 230 mil (principal de R$ 100 mil, juros de mora de R$ 50 mil e multa de R$ 80 mil) pode liquidar o valor total por R$140 mil, caso escolha a opção de pagamento à vista. 

Nesta condição, o estado concede 75% de desconto nas multas punitivas e moratórias e de 60% nos acréscimos legais.

As novas regras serão válidas a partir de 1º de agosto e beneficiam cerca de 100 mil contribuintes. De acordo com a resolução publicada ontem no Diário Oficial do estado, se o contribuinte optar pelo parcelamento em até 120 vezes (dez anos), serão oferecidos 50% de desconto nas multas e 40% nos acréscimos legais. 

A Secretaria de Fazenda destacou ainda que, ao parcelar, independentemente do número de vezes, 20% do montante serão pagos na primeira prestação.
A resolução prevê ainda a possibilidade de quitação do débito em até 24 vezes. Os juros são de 0,672%. Na opção de 25 a 60 prestações, o devedor pagará 0,853% de juro. Entre 61 e 120 vezes haverá incidência de 1,08% de taxa de juros.

A Secretaria de Fazenda informou que os contribuintes que tiverem interesse em acertar os débitos com ICMS precisam efetuar o cadastro até o dia 30 de setembro. 

A possibilidade de ampliação do prazo de financiamento foi autorizada pelo convênio do Conselho Nacional da Política Fazendária (Confaz) número 128, de 2013. Mais informações sobre o programa de parcelamento de débitos do ICMS podem ser obtidas nas repartições da secretaria vinculadas às atividades que os contribuintes exercem. O registro de adesão ao parcelamento também será feito nesses locais.

fonte:http://odia.ig.com.br/noticia/economia/2014-07-25/icms-cinco-setores-beneficiados.html

24/07/2014

SEJA O PRIMEIRO A AGIR

Antes que te peçam.

Antes que ela peça pelo relatório, antes que o consumidor peça pelo um reembolso, antes que seu colega de trabalho peça ajuda.

Voluntaria-se.


Proponha.


Imagine o que a outra pessoa necessita, um exercicio de empatia que pode se tornar um hábito.


fonte: http://sethgodin.typepad.com/seths_blog/2014/07/go-first.html

23/07/2014

CNC PROPÕEM REFORMA TRIBUTÁRIA

Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo apresenta estudo que sustenta as diretrizes defendidas pela entidade para uma simplificação do sistema tributário que traga implicações positivas para o comércio e, por extensão, à economia brasileira; Roberto Nogueira, consultor da CNC e autor da pesquisa, diz que o Brasil necessita de uma reforma que nos permita falar a mesma linguagem dos concorrentes no mercado externo

247 – Um estudo apresentado pela CNC (Confederação Nacional de Comércio de Bens, Serviços e Turismo) sustenta proposta defendida pela entidade para uma reforma tributária que atenda interesses principalmente do comércio. A Confederação afirma que fiscalistas, advogados e estudiosos são unânimes ao definir o sistema tributário brasileiro como extremamente burocrático e oneroso, além de indutor da perda de competitividade de quem produz.
Especialista no tema, Roberto Nogueira, consultor da presidência da CNC, é autor do estudo que alicerça as diretrizes defendidas pela entidade para a reforma. Nogueira defende que o Brasil necessita de mudanças no sistema tributário que nos permita falar a mesma linguagem dos concorrentes no mercado externo.
Autor do livro "A Reforma Essencial – uma análise, sob a ótica empresarial, das propostas e dos bastidores da reforma tributária", ele ressalta que o modelo defendido pela CNC pressupõe respeito aos princípios da boa tributação: transparência + justiça + equidade + simplicidade + universalidade, além de aderência à capacidade contributiva dos cidadãos e das empresas.

As principais propostas da CNC são: 1. Reduzir a carga tributária em termos relativos ao PIB para 30%, com viés de baixa; 2. Simplificar o sistema, em especial as obrigações fiscais concernentes ao IR, Cofins, PIS, ICMS e até o próprio Simples Nacional; 3. Consolidar a legislação fiscal nos estados e em nível federal. 4. Assegurar competitividade ao produto nacional.

A Confederação diz também que é preciso disciplinar a substituição tributária do ICMS, um instrumento que, na visão da entidade, mesmo eficiente no combate à sonegação fiscal e à informalidade, aplicado exageradamente pelos estados, elimina os estímulos que o Simples Nacional proporciona às empresas.

O presidente da CNC, Antonio Oliveira Santos, é também um crítico da substituição tributária. Em texto publicado no Jornal do Commercio do Rio, no mês passado, ele faz alusão ao estudo "Usos e Abusos da Substituição Tributária no âmbito do ICMS", do economista José Teófilo Oliveira. Oliveira Santos anuncia o apoio da entidade à proposta do economista, no sentido de que seja submetido ao Congresso Nacional projeto de lei complementar que "estabeleça uma lista de produtos que podem ser submetidos ao regime".

Pleito dos empresários
A Confederação ressalta que a simplificação o sistema tributário é um pleito quase uníssono dos empresários do comércio. Para Darci Piana, empresário do ramo de peças e veículos e presidente da Fecomércio-PR, o primeiro passo de uma reforma é a simplificação. "É básico eliminar a burocracia e os milhares de decretos e leis, que atrapalham o cotidiano do empresário", afirma Piana.
Para Luiz Gastão Bittencourt, que atua no setor de serviços e preside a Fecomércio-CE, a simplificação é a base para uma reforma tributária bem-sucedida. "Minha sugestão é termos um imposto, que poderia ser o tão falado 'imposto único'. O governo faria o rateio e não mais transferiria para o empresário, como sempre fez, o custo elevado para controlar e pagar dezenas de impostos, taxas e contribuições municipais, estaduais e federais", diz.

Presidente da Fecomércio-DF, Adelmir Santana defende o Simples Nacional. "Os estados o mutilaram, criando a figura da substituição tributária. Assim, uma empresa que fez a opção pelo Simples, se tiver produtos de substituição tributária, estará pagando duas vezes: uma, já embutida na taxa do regime – onde existe um percentual de ICMS – e outra, quando tributado na divisa dos estados ou na fatura, na origem da mercadoria", argumenta.

fonte: http://www.brasil247.com/pt/247/economia/147609/CNC-prop%C3%B5e-reforma-tribut%C3%A1ria-que-atenda-com%C3%A9rcio.htm

21/07/2014

HOJE AS 23, GLOBONEWS: O BOOM DO VAREJO DE MODA.


O segundo episódio da série "Moda SA", que vai ao ar hoje, na Globonews, Maria Prata fala sobre o boom do varejo de moda.

A jornalista mostra que as redes de varejo passam de produtores de roupas a gigantes vendedores de tendências. O programa vai ao ar às 23h.

Maria conversa com Flávio Rocha, presidente da Riachuelo, uma das maiores redes varejistas do País. O executivo conta que a empresa viveu grande transformação impulsionada pelo fast fashion (produção rápida e contínua utilizada por grandes redes). Esse novo modelo de negócios, iniciado na Europa, produz aumento significativo no faturamento das empresas.

Para ilustrar esse movimento de consumo, Maria apresenta Daphyne Justino, consumidora de redes varejistas. Sylvain Justum, editor de moda da revista "GQ", Julio Takano, consultor de varejo e Gloria Khalil também participam do episódio e ajudam a compreender esse novo comportamento de consumo.

"Moda SA" é uma série apresentada pela jornalista Maria Prata, que traz uma visão geral do mercado da moda nos dias de hoje, a partir do impacto causado pela internet em marcas, consumidores e até mesmo na mídia. Em quatro episódios, a partir de personagens atuantes no segmento e entrevistas com os principais players da indústria, a série mostra a revolução que a chamada “democratização da moda” causou neste mercado. (Da redação)

14/07/2014

DE OLHO NA CHUTEIRA

O mercado brasileiro de artigos e calçados esportivos deve ser favorecido neste ano em função da realização da Copa do Mundo no país. O Ibope Inteligência estima que o gasto médio com produtos esportivos por habitante no país será de R$ 95,91 neste ano, ante R$ 92,30. Com isso, o mercado de artigos esportivos deverá atingir uma receita de R$ 16,3 bilhões, com crescimento de 8% em relação ao ano passado.

De acordo com a consultoria, o consumo crescerá principalmente entre brasileiros da classe B, totalizando R$ 7,32 bilhões em gastos com artigos esportivos, ou 45% do mercado. A classe C aparece em segundo lugar na projeção de gastos neste quesito, com um total de R$ 6,37 bilhões.
Em relação ao gasto por habitante, a região Sul apresenta maior potencial de consumo, com R$ 123,29 por habitante, seguido do Sudeste (R$ 106,89) e Centro-Oeste (R$ 105,98). No Norte, o consumo por habitante é estimado em R$ 66,90 e no Nordeste, em R$ 64,09. 
Por Cibelle Bouças | Valor

10/07/2014

COPA DAS COPAS


Como já havia antecipado a Confederação Nacional do Comércio (CNC), a Copa deve movimentar R$ 863 milhões em receita nas lojas brasileiras, com destaque para as de artigos de uso pessoal e doméstico. Esse volume é maior que o das Copas de 2006 e 2010, e o resultado poderia ser melhor não fosse o encarecimento do crédito.


Ainda que as vendas pudessem atingir números ainda mais expressivos, uma coisa é inegável: a circulação de pessoas nas lojas varia muito em dias ou em véspera de jogos em comparação aos dias normais.


Como explica a diretora geral da Virtual Gate, Heloísa Cranchi, “o fluxo em lojas de artigos esportivos em junho deste ano registrou crescimento de 42% em relação ao mês anterior e de 18% em relação ao mesmo mês de 2013”. Ela ressalta ainda que o varejista deve aproveitar a oportunidade para conquistar esse consumidor que visita sua loja em virtude da Copa, tornando-o fiel também após o término do evento de futebol, o que é possível estudando seu comportamento no ponto de venda, investindo em campanhas de marketing direcionadas ao perfil do público da loja e fazendo-se lembrar, seja por e-mails marketing, SMS com avisos de promoções ou até mesmo pelo contato pessoal e atendimento diferenciados.


De acordo com o levantamento realizado pela Virtual Gate, o grande destaque para o varejo durante a Copa foi após a segunda partida da seleção brasileira (17/06/2014) quando houve um crescimento de fluxo de clientes nas lojas.


Dois pesos, duas medidas
Como a Copa é um evento isolado e pontual, a análise da Virtual Gate apresenta o comportamento do varejo de todo o primeiro semestre, o que permite um estudo mais abrangente do cenário econômico do País e que reflete diretamente no consumo de sua população.
Assim, a análise indica que fluxo de pessoas no varejo geral, que já registra recuo médio de 13% no comparativo de janeiro a maio de 2013 versus 2014, apresenta ainda 5% de redução no mês de junho do ano atual em relação ao anterior.


A base mensal de fluxo de pessoas demonstra recuperação nos últimos dois meses de 2014, entretanto ainda não alcançando a quantidade registrada em 2013.


Quando verificamos os pontos de vendas por segmento, verificamos que a redução do 1ª semestre de 2014 afeta principalmente as lojas de Vestuário com recuo médio de 16% em relação ao mesmo período de 2013, seguido por redução 5% no segmento de lojas de Material de Construção e 3% em Tecnologia e Comunicação.

Notícia postada pelo site Esporte Nordeste

08/07/2014

CONTROLE DE ESTOQUE

Em função de uma lentidão maior nas vendas do varejo registrada em junho, as liquidações de inverno nos shoppings do País começaram mais cedo. 

Segundo o diretor de relações institucionais da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Luís Augusto Ildefonso, com o baixo fluxo de pessoas nos shoppings por conta da Copa do Mundo, os lojistas apressaram as promoções com descontos de até 70%.

Esse foi o caso do Shopping Metrô Itaquera, em São Paulo, em que mais de 80% de suas lojas já estão trabalhando com descontos de 70%. O centro comercial espera que as vendas para o período cresçam 20% ante igual período o ano passado.

Ainda na zona leste da capital, os shoppings Metrô Tatuapé e Boulevard Tatuapé realizam uma queima de estoque de inverno de 17 a 27 de julho. Botas, camisas, calças e casacos são alguns dos produtos em promoção com descontos de até 50%.

De acordo com Ildefonso, a ideia dos comerciantes é atrair os consumidores com bons preços e uma gama maior de produtos, já que, junto com o comércio fraco, formaram-se também grandes estoques. 
“O ponto alto dos descontos acontecerá entre o fim de julho e a primeira semana de agosto, quando quase todos os itens das lojas deverão ter preços convidativos”, afirma.

Para ele, em 2014, os consumidores levarão mais vantagem devido à pressa dos lojistas em reverter os estoques em capital de giro para os negócios.

Uma vendedora da C&A de unidade localizada na Região Metropolitana de São Paulo conta que as liquidações começaram há duas semanas com descontos de até 60% para peças de inverno e de estoque. Em outra loja do entorno paulistano, uma vendedora da Arezzo afirmou que as promoções também começaram há duas semanas junto com a procura por botas para enfrentar o frio. Lá os descontos vão até 70%. Nas Pernambucanas, as promoções também de até 70% valem para toda a loja, com destaque para os cobertores.

As informações são do portal Terra